Lê-se por aí que um livro intitulado «The Liberal Mind: The Psychological Causes of Political Madness», da autoria de Lyle Rossiter, prova que o «esquerdismo» é uma doença, que deve ser tratada de forma clínica. Não podemos imaginar os problemas que o «esquerdismo» pode causar à formação da personalidade dos que se deixem contagiar, que podem tornar-se esquerdistas «benignos» (moderados) ou «radicais» (que chegam a fazer mal aos outros). Isto para não falar nos danos motores que o privilégio de apenas um dos lados do corpo pode causar.
O esquerdismo radical, assim, ataca os fundamentos da liberdade civilizada. Dadas as suas metas irracionais, métodos coercitivos e fracassos históricos, juntamente aos seus efeitos perversos sobre o desenvolvimento do carácter, não pode haver dúvida da loucura contida na agenda radical. Só uma agenda irracional defenderia uma destruição sistemática dos fundamentos que garantem a liberdade organizada.
Apenas um homem irracional iria desejar o Estado decidindo sua vida por ele, ao invés de criar condições de segurança para ele poder viver sua própria vida. Só uma agenda irracional tentaria deliberadamente prejudicar o crescimento do cidadão em direcção à competência, através da adopção dele pelo Estado.
Apenas o pensamento irracional trocaria a liberdade individual pela coerção do governo, sacrificando o orgulho da auto-suficiência para a dependência do bem-estar. Só um louco pode conceber uma comunidade de pessoas livres, em cooperação, e ver nela uma sociedade de vítimas exploradas pelos vilões.
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